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Cristiane D'avila Ribeiro

Cristiane D'avila Ribeiro

Juíza Federal do Trabalho | Ex-aluna de Direito

A magistrada passou no concurso do TRT20 em 2003 e destaca a importância de explorar ao máximo o conhecimento e a estrutura da universidade 

Admiração pelo corpo docente da Universidade Tiradentes (Unit) é algo preponderante na memória acadêmica da juíza do trabalho Cristiane D’ávila Ribeiro, titular da 5ª Vara do Trabalho de Aracaju. Formada na turma do ano de 2001, ela também foi aluna do curso de pós-graduação em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho no ano seguinte, sendo aprovada no concurso público para a magistratura do Tribunal Regional da 20ª Região, (TRT20)  no ano de 2003. Ou seja, uma trajetória universitária marcada por professores inspiradores, pela descoberta de uma paixão pela matéria trabalhista e atividade judicante.  

“Tive e tenho muita admiração por todos os professores que eu tive na universidade, pois eles  me incentivaram bastante a chegar onde cheguei. Eu tive professores que já eram juízes do trabalho naquela época e me tornei colega de trabalho deles, que foram fontes de inspiração para me tornar o que sou hoje. Quando passei pelas matérias de Direito do Trabalho, me apaixonei e olhando, eu pensava: ‘quero ser igual a eles’. E um dos meus professores me deu o edital do concurso no meio da faculdade  e fui associando os estudos da faculdade com os do concurso”, lembra Cristiane D’ávila Ribeiro que também já fez parte do corpo docente da Unit.

Com passagem por diversos estágios, ela destaca as conquistas alcançadas a cada processo seletivo realizado.  “Sempre estagiei desde quando o curso permitia o aluno fazer o estágio, e todos eles em que tinha seleção para entrar. E assim, passei pela Justiça Federal, Ministério Público Federal e num escritório de advocacia. Me formei em 2002 e no ano seguinte, a Unit abriu uma pós-graduação em Direito do Trabalho, que também comecei a fazer. Foi então que teve o concurso e, em 2003, dois anos depois de ter me formado, passei na prova e ingressei na carreira”, conta.

Decidida sobre qual caminho trilhar na academia e com autoridade para aconselhar aqueles que desejam entrar na magistratura ou visa qualquer outro concurso público, a juíza do trabalho Cristiane D’ávila Ribeiro oferece a ‘sentença’. “É importante que os alunos explorem ao máximo a universidade, que na minha época já era uma das melhores e continua sendo, com um corpo docente experiente e estrutura física de excelência. É importante não se contentar  com o conteúdo abordado na universidade, mas  sempre ir além, buscar fontes de inspiração, assim como eu achei dentro dos professores do curso, me inspirei e comecei a trilhar o meu caminho. É estudar com o foco do que vai fazer quando sair da universidade e não simplesmente deixar passar, se formar para daí pensar ‘e agora?’. Eu entrei muito com esse pensamento e deu certo”, aconselha.